• Diagnóstico,  Séries

    Santa Clarita Diet: aquele trash para chamar de seu | Diagnóstico

    Em 2008, Stephenie Meyer eclodia e trazia de volta a era dos vampiros. Era vampiro para tudo quanto era lado: nos cinemas, nas livrarias, na televisão… Como toda e qualquer era nesse mundo, ela teve um começo, um ápice e um fim. Eu acredito que a nova era que se seguiu a esse boom vampiresco foi a dos zumbis. Eles chegaram sorrateiramente com aquela seriezinha na Fox e ganharam o mundo. Se antes era sobre eterna juventude e poder, agora o foco está na decadência e na sobrevivência. Com sete temporadas no currículo, a “seriezinha” – também conhecida como The Walking Dead – é só o início desta nova era…

  • Críticas,  Filmes

    Crítica | Animais Noturnos e o talento de Tom Ford como diretor

    O Oscar é uma premiação famosa por certos tipos fixos de exclusões – afinal, quem não se lembra de todo o barulho que foi necessário para Leonardo DiCaprio ganhar o há muito tempo merecido prêmio de Melhor Ator? Outros atores que me dão a impressão de sofrer do mesmo são Amy Adams e Jake Gyllenhaal. Este já se provou um ótimo ator há anos e, pelo visto vai traçar os mesmos passos de DiCaprio na perseguição pelo prêmio. Já a primeira foi esquecida neste ano mesmo com dois filmes de peso que possibilitavam a indicação: Animais Noturnos e A Chegada. Vamos falar sobre o primeiro por aqui. Susan Morrow é…

  • Pega a Pipoca

    Pega a Pipoca | A beleza e sutileza de “Kubo e as Cordas Mágicas”

    O mesmo estúdio que nos trouxe “Coraline” (2009) e “ParaNorman” (2012), Laika Studios, apresenta agora um filme belíssimo, com uma narrativa sutil e triste. Por isso que, para vê-lo, você precisará de uma caixinha de lenços do lado e muita atenção. Mas, mesmo no meio dessa melancolia toda, “Kubo e as Cordas Mágicas” (2016) nos diverte enquanto dialoga com o que temos de mais íntimo em nós . Kubo vive uma vida pacata e rotineira em uma pequena vila no Japão. Vive apenas com sua mãe, a quem se dedica e cuida. A vila é como se fosse sua família, e ele é o contador de histórias oficial de lá.Um…

  • Diagnóstico,  Séries

    Love: uma comédia romântica perfeita para o Netflix | Diagnóstico

    No dia 19 de fevereiro, a série Love estreou no Netflix. Criada por Paul Rust, Judd Apatow e Lesley Afrin, a comédia romântica conta com dez episódios focados em Gus e Mickey, duas pessoas mais complicadas do que aparentam ser com fortes problemas com solidão. Gus (Paul Rust) é um professor de sets, trabalha em um estúdio de televisão dando aulas particulares a atores mirins, almejando poder algum dia, quem sabe, se tornar importante ali dentro. Enquanto Mickey (Gillian Ford) trabalha na produção de uma rádio local, mora com Bertie, uma australiana meio bobinha, mas amiga, e seu gato Grandpa e tem como primeira impressão oficial ser aquela mulher super…

  • Diagnóstico,  Séries

    Desventuras em Série: é melhor olhar! | Diagnóstico

      Minha avó dizia uma frase, constantemente repetida pela minha mãe, que é bastante verdadeira e adequada em inúmeros momentos da vida: “não há gosto, sem desgosto”. Basicamente, quer dizer que para tudo na vida é preciso se esforçar para conseguir. Enquanto assistia a nova série da Netflix, Desventuras em Série, essa frase ficava piscando na minha cabeça como aqueles grandes sinais de filme em neon. Principalmente pela palavra desgosto. Esta é obviamente o carma dos pobres órfãos Baudelaire encarnado na pele de um homem chamado Conde Olaf. A inventiva Violet, o inteligente Klaus e a sincera Sunny Baudelaire perderam seus pais e sua casa em um gigantesco e trágico…

  • Diagnóstico,  Séries

    The O.A.: o passeio entre fantasia e ficção-científica da Netflix | Diagnóstico

    Ultimamente tem sido mais fácil, para mim, começar uma série nova do que acompanhar as antigas de setenta mil temporadas. As histórias ficaram menos interessantes, perdendo o apelo, e eu me vi buscando por outras novas há algum tempo. Foi assim que, nesta semana, encontrei The OA na Netflix. Logo de cara, a premissa chamou a minha atenção: uma jovem cega, desaparecida há sete anos, é encontrada após pular de uma ponte. Não, ela não morreu, mas não acaba aí, querido leitor: ela volta a enxergar. A partir daí, ela precisa se readaptar à nova realidade, fora do cativeiro, em sua antiga casa. Prairie Johnson não está muito feliz em voltar para casa.…

  • Séries

    Fuller House: o que nós achamos da segunda temporada

    Depois de uma primeira temporada um tanto chata e caricata, a segunda temporada de Fuller House não era uma prioridade para mim. Mas, como eu estava meio órfã de séries, resolvi dar uma segunda chance ao reboot de Full House e continuar com a série. Melhor. Decisão. Para quem não conhece, Fuller House é uma continuação da marcante série dos anos oitenta Full House, em que um pai de família viúvo, Danny Tanner (Bob Saget), pede ajuda a seu cunhado, Jesse Katsopolis (John Stamos) e a seu melhor amigo, Joey Gladstone (Dave Coulier), para criar as suas três meninas: DJ (Candace Cameron Bure), Stephanie (Jodie Sweetin) e  Michelle (Mary Kate/Ashley…